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As últimas notícias indicaram que o PicPay tem intenções de abrir capital na Bolsa americana com o ticker “PICS”. Com a data do IPO marcada para meados de junho e julho, a empresa fundada em 2012 e contratada pela família Batista, tem um valor de mercado negociado entre 7 e 9 bilhões de dólares. Além disso, a companhia é considerada uma “emerging growth”, categoria que vem chamando atenção dos investidores, uma vez que são empresas de tecnologia atuantes em países emergentes, com enorme potencial de crescimento.
Mas afinal, o que é o PicPay? A plataforma pode ser considerada um “SuperApp” em que o usuário tem acesso à diversos serviços financeiros, buscando englobar uma série de funcionalidades criando um “efeito rede”. Além disso, a ideia é que a empresa siga crescendo e continue desburocratizando os serviços bancários.
Neste ponto, é importante frisar que como a data do IPO ainda é incerta, algumas informações não estão fechadas e por isso, não é possível criar uma opinião concreta. A partir daí, vamos aos números: em dezembro de 2020 a plataforma contava com 39 milhões de usuários registrados, 28 milhões usuários ativos e 16 milhões de usuários ativos e transacionais. Com relação ao volume transacionado, a companhia apresentou um resultado de 49 bilhões de reais e 400 milhões de reais de receita.
Além disso, o PicPay reportou um prejuízo de 800 milhões de reais. O por que disso? Um grande esforço de marketing para aumentar a base de clientes.
Com relação aos pilares de crescimento da tese da companhia, temos fatores que gerem uma plataforma cada vez mais integrada e que crie um efeito de rede para facilitar o acesso, melhorar o engajamento e trazer cada vez mais clientes, comerciantes e parceiros. Os pilares são:
– Social: criar um feed de interação entre os usuários, como um Facebook, virando um app presente no dia-a-dia de seus clientes;
– Carteira digital: inclui Pix, boleto, crédito, transferências entre usuários e retornos financeiros;
– Marketplace: lançamento previsto para 2021. Nesse espaço os usuários poderão pedir empréstimos, adquirir seguros e investimentos. Além disso, na oferta de crédito o cliente terá um “score”, ou seja, tomando crédito e pagando certo, a nota será boa. A partir daí, o PicPay poderá oferecer créditos personalizados;
– PicPay Stores: plataforma em que seus parceiros possam adaptar o app para a venda de seus produtos, como por exemplo o mercado de games, recarga de celular e deliverys.
– ADs: planejado para o final do ano, nesse espaço os parceiros da empresa poderão anunciar e oferecer descontos, cashbacks e monetizar através de interações.
Juntando os cinco pilares, temos o seguindo efeito: quanto mais usuários ativos, mais o PicPay consegue aumentar o seu raio demográfico. Mais usuários em cada cidade, mais comerciantes e parceiros atraídos para o app. Dessa forma, o desenvolvimento de serviços é possível, aumentando a avenida de crescimento, levando ao cadastro de mais usuários.
Por fim, falando um pouco dos dados da companhia, sua receita nos três primeiros meses do ano foi entre 140 e 150 milhões de reais, comparados à 29 milhões de reais de um ano atrás (crescimento de quase 400%). Com relação ao prejuízo, a expectativa era de um valor entre 400 e 410 milhões contra 59 milhões reportados no ano passado.
Em resumo, o PicPay tem optado por crescimento, deixando, por hora, a rentabilidade de lado. Embora tenha um controle um pouco controverso, é uma empresa de crescimento exponencial e que busca cada vez mais um plataforma integrada.
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FONTE
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